Maria Leal VS Coninhas
Ao ver e ouvir o novo vídeoclip do disco de platina da Brandoa "Desce até ao chão", da Maria leão, trouxe-me à memória uma reportagem transmitida há precisamente 4 anos na televisão e que tive oportunidade de ver e escrevinhar umas linhas que aqui deixo para memória futura.
"Confesso que a precisamente há ando a seguir com particular interesse o caso Sr. Francisco vs Maria Leal.
Em primeiro lugar porque não conheço o Sr. Francisco de lado nenhum e em segundo lugar porque gostava de não conhecer a Maria Leal de lado algum.
O caso é conhecido de todos e pode-se resumir em dois ou três palavrões em desfavor de Maria Leal e no epíteto de Coninhas para o Sr. Francisco.
O Coninhas, vim a saber por quem o conheceu, já demosntrava ser um coninhas desde a infância. De tendencia pouco comunicativa fazia de um dinossaurio de plástico o seu principal amigo. Esta tendêmcia para os animais pré-históricos, como sabemos, vir-se-ia a manter ao longo da sua vida até se amancebar com a Cro-Magnon que é agora litigante neste caso e objecto central desta crónica.
Quanto à Maria Leal, nascida Elisabete Sá, sempre teve cara de cavalo! Quer enquanto Elisabete Sá, quer enquanto Maria Leal versão 1 ou versão 2, já kitada com suplementos de botox e dentadura nova.
Os argumentos de um e do outro também são conhecidos, o Coninhas diz que sempre foi um coninhas e, enquanto coninhas, foi enganado pela Maria Leal, namorada, mulher e amante dele e de qualquer outro que lhe desse os bons dias na rua, que lhe gastou em quatro anos o milhão de euros da herança que lhe tinha deixado o progenitor que, a crer na reportagem, ganhava a vida a pintar quadros mais ou menos feios. A Maria Leal, bem aconselhada, defende-se com argumentos validos e irrefutáveis afirmando repetidamente, muito alto e a bom som, que o dinheiro era dos dois, dos dois! O que lhe conferia “ótmaticamente” o direito a gastar quanto lhe aprouvesse, uma vez que o dinheiro era dos dois, dos dois! Repete. E depois, as coisas resolver-se-ão nas “estâncias” judiciais que é onde estas coisas devem ser julgadas.
Contrariamente ao que dizem, também nunca foi uma burlona, nem podia ser mesmo que quisesse, pois não sabia dizer a palavra sem a ajuda de um papel que andava sempre consigo no bolso das calças e como geralmente a primeira coisa que os homens faziam era tirar-lhe as calças, tornava-se difícil lembrar-se de um momento para outro o que aquilo queria dizer.
Quanto a dinheiros, quando se separou do Coninhas, diz a sobrevivente da época dos mamutes, tal como o dito, não ficou com um tostão. E nisto será facil de acreditar, pois da forma como se apresentou trajada na televisão via-se que tinha andado metida nos caixotes do lixo à procura de uns trapos para vestir e na operação tinham-se-lhe pegado umas coisas à cabeça que pareciam um cacho de bananas ou uma tripas de porco, não sei muito bem. Todavia, acerca deste assunto esqueceu-se de mencionar um facto que, embora de somenos importância, poderá contribuir ligeiramente para o entendimento da história e que se prende com o facto de que embora tenham ambos acabado sem um tostão, no inicio a relação ela também não tinha um tostão e o Coninhas tinha 1 milhão de euros. Como referi, não sei se tal facto contribuirá para o entendimento da história mas, por descargo de consciência, aqui o deixo.
A propósito de nada refere também ao contrário do que se diz por aí ela não cobra muio caro pelos seus concertos. Ora bem, tudo depende do que ela considera caro, a minha mulher a dias, por exemplo, cobra 7,5 euros à hora, portanto, se ela cobrar por um concerto de uma hora e meia 11,25€ não será caro, acima disso será um exagero".
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