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A mostrar mensagens de julho, 2024

Passa-me aí o lápis negro

 No autocarro que circula todos os dias entre a Praça da Nuvem Fofa e o Alto do Não me Toques, do País dos Fofinhos, o motorista faz uma travagem brusca. Mais uma entre a mil e uma que já fez desde que saiu da Praça da Nuvem Fofa. Os passageiros rabujam e olham todos uns para os outros com ar de reprovação mas não dizem nada. À milésima terceira travagem, um passageiro que viajava de pé toca repentinamente  à campainha com o nariz e com a testa. Fiquei admirado. Como é que ele conseguira fazer aquilo? Daí para cá tentei muitas vezes imitá-lo mas nunca consegui, ora tocava com a testa ora tocava com o nariz, com os dois ao mesmo tempo nunca consegui. Apesar de tudo o passageiro não pareceu ficar feliz com a sua proeza e vai de cumprimentar o senhor motorista com um vigoroso “Ó meu grande f***o da p**a, meu c****o de merda (acho que posso dizer merda, não posso?) e se fosses guiar assim para o c*****o? Meu boi, p*******o, chulo merda. Tiraste a carta onde, meu c****o? Foi a p**a...

LGBT Coiso

 Daaassssseeee, esta coisa dos LGTB versão plus está-me a dar a volta ao miolo. Estou a ver um programq na TV em que um homem gostava de ser mulher e decidiu mudar de sexo. Entretanto conheceu uma mulher que gostava de ser homem e tinha mudado de sexo e apaixonou-se por ela. Assim o homem que passou a mulher e pelos vistos gostava de homens, começou uma relação amorosa com uma mulher que tinha passado a ser homem e como tal gostava de mulheres. Ou seja, o homem que gostava de homens casou com uma mulher e a mulher que gostava de mulheres casou com um homem. O que quer dizer que, no fundo, um homem casou com uma mulher mas ao contrário.  É assim ou perdi-me nalgum lado?

Sucesso sim...mas pouco

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 Certa vez, quando era gaiato, assisti a um filme na televisão, ainda a preto e branco, cujo argumento rodava em torno determinado jovem adulto que possuía uma qualidades físicas inigualáveis: conseguia correr mais rápido e mais longe do que ninguém, levantava e arremessava à distância pesos que excediam a força humana, saltava a alturas impossíveis ao comum dos mortais, etc. De tal forma que, um dia, alguém lhe descobriu estes dotes extraordinários e o arrancou às suas tarefas diárias e o convenceu a entrar nuns campeonatos de atletismo. Primeiro regionais, depois distritais e face à sua imbatibilidade, em campeonatos nacionais e por fim nos Jogos Olímpicos que venceu em todas as modalidades em que participou, ou seja, todas!  Escusado será dizer que, primeiro a sua aldeia, depois o seu país e, por fim, o mundo inteiro se vergou às extraordinárias capacidades daquele atleta. Na aldeia faziam-se festas a cada vitória e os mais soberbos faziam pirraça às aldeias vizinhas, os pr...