Lisboa Viva
Hoje foi dia daquela sempre grata tarefa de ir renovar o cartão da Lisboa Viva, ou o Cartão do Passe, como nós, que com ele convivemos há muitos anos, familiarmente o designamos. Isto porque o meu cartão de passe cuja vida útil se situa nos seis anos e qualquer coisa resolveu a meio da sua vida que não queria continuar a viajar mais de Metropolitano e apeou-se no fim de uma viagem e em plena Gare do Oriente formou uma fila de mais de 1 km atrás de mim enquanto eu esfregava o chip no sensor sem qualquer sucesso. Solicitado o apoio técnico a uma menina de óculos que estava no guichet, fui recebedor de uma série de conselhos sobre a correcta utilização do cartão entre as quais se incluía dobrar o cartão contra a máquina fazendo círculos no sentido dos ponteiros do relógio ou, mais estranho ainda, colocar o dedo indicador sobre o chip dobrando-o ligeiramente para trás antes de o deixar cair com um pequeno estalido sobre a máquina. Por estranho que pareça, estes truques que estavam gua...